a href="http://www.TickerFactory.com/weight-loss/w9bCBQu/">

sexta-feira, 20 de novembro de 2009

A VIGILÂNCIA É PARA SEMPRE!!!



Você está acima do peso e acha um suplício levar qualquer dieta adiante? Ou, dieta feita e quilinhos perdidos, tem de lutar para não comer e engordar tudo de novo? Culpa do seu cérebro, explica o neurologista americano Barry Levin, professor da New Jersey Medical School, dos Estados Unidos. Há mais de vinte anos estudando a relação entre cérebro e obesidade, ele constata a dureza da tarefa: "Não importa quanto a pessoa pese ou que tipo de redução alimentar ela resolva seguir; quem faz dieta manda ao cérebro todos os indícios de que está morrendo de inanição". Palavra de ex-gordo em constante vigilância, como ele mesmo informa nesta entrevista.
Como funciona o mecanismo de saciedade?
Quando se come uma refeição e os nutrientes começam a entrar no aparelho gastrointestinal, há a liberação de diferentes peptídeos, que são basicamente pedaços de proteína. Eles agem em terminações nervosas do intestino, que mandam uma mensagem de volta para o cérebro avisando quando está na hora de parar de comer. Não têm um efeito de longo prazo – agem naquele momento, por um mecanismo de feedback. A ação que esses peptídeos terão na definição da saciedade é, de certa forma, regulada pela leptina, um dos hormônios que o tecido gorduroso produz. Quanto mais gordura se acumula no organismo, mais leptina; quanto mais leptina, mais efeito esses peptídeos terão ao mandar a mensagem da saciedade.

O cérebro do obeso reage de modo diferente?
O obeso tem muito tecido gorduroso, logo, muita leptina. Só que chega um ponto em que o seu cérebro para de prestar tanta atenção à leptina. É como se ficasse menos sensível a ela. E não só a ela: vários sinais normais que mandam reduzir o ritmo ou parar de comer são ignorados; não totalmente, mas em grande parte. É importante observar que em geral uma pessoa obesa tem peso corporal equilibrado, embora num nível mais alto do que as outras pessoas. Seu sistema está em equilíbrio, mas não é o equilíbrio que a pessoa e seu médico gostariam de ver.

Se o organismo é bem regulado e envia sinais quando comemos o suficiente, por que engordamos?
Quando se come além da conta e muito rápido, sinais poderosos indicam que a pessoa está satisfeita. Mas quem come um pouquinho a mais todo dia – e é assim que a maioria das pessoas engorda – engana o radar e vai acumular uns 2 quilos por ano. E o pouquinho sempre vai aumentando. É sempre a eterna questão do equilíbrio entre a ingestão e o gasto de calorias. Quem come além do gasto engorda. Não há mágica. Para perder peso, é a mesma coisa. Só que, quando se começa a perder calorias, o corpo fica muito mais eficiente no armazenamento delas. Foi isso que nos permitiu sobreviver a grandes períodos de escassez de alimentos. Há quem não concorde com isso, mas o organismo humano age contra a perda de peso.

Mesmo tendo comida em abundância?
Não importa. O organismo continua funcionando do mesmo jeito. Muitos obesos até chegam a perder peso, mas recuperam porque não conseguem ficar sem os quilos a mais. Num regime de restrição de calorias, 90% das pessoas sentem fome o tempo todo.







Então perder peso ou não independe da força de vontade?
Vamos supor que eu lhe dê um medicamento mágico para estimular seu apetite e depois coloque um monte de comida na sua frente. Quanto você vai resistir depende, de alguma maneira, da sua força de vontade. Mas outra força incrível, vinda do medicamento, o impele a comer. Você pode resistir por algum tempo, mas acabará desistindo. É exatamente isso que acontece com quem perde peso. Pode-se falar quanto quiser sobre força de vontade, mas, diante da força biológica poderosa que foi construída dentro de nós, apenas 10% das pessoas não recuperam os quilos que perderam.

Os obesos têm uma força interior que os obriga a comer?
Não quando estão obesos. Nesse momento, eles estão em equilíbrio. Mas basta fazerem uma dieta de restrição calórica para o desequilíbrio se instaurar. Isso não acontece só com obesos, aliás: ao diminuir a quantidade de energia consumida, qualquer pessoa vai reagir como se estivesse sendo forçada a morrer de fome.

Isso significa que a apregoada reeducação alimentar não é capaz de fazer a pessoa perder peso para sempre?
Não é. Quem segue esses programas intensivos de dieta regulada e bastante exercício sem dúvida terá um resultado melhor do que com a maioria das outras dietas. Mas o fato é que mesmo assim o índice de fracasso é muito alto.

Então não existe esperança para quem precisa perder peso?
Até há: que se encontre um remédio emagrecedor eficaz e com menos efeitos colaterais do que os existentes. Esse é o maior desafio. Outra coisa que funciona, embora seja muito drástica, é a cirurgia de redução do estômago.

Essa cirurgia tem algum efeito no cérebro?
Acreditamos que sim, mas não sabemos exatamente qual. Seja o que for, é bem significativo. Algum efeito, sem dúvida, é local, porque a cirurgia diminui drasticamente o volume do estômago e o intestino é religado de forma que a comida não percorra mais o mesmo caminho. Mas não entendemos direito o que acontece ali. Acho que teremos uma resposta nos próximos anos. E, quando tivermos, isso terá um efeito importante na pesquisa de novos medicamentos e tratamentos.

Como o senhor avalia os remédios para emagrecer?
Existem duas classes de medicamentos. Os que trabalham na periferia, ativando nervos que se ligam ao cérebro, mas sem entrar nele; e os que penetram no cérebro. Podendo escolher, opte sempre por um remédio que não entre no cérebro.

Por quê?
O cérebro é muito complicado. O princípio lógico desses medicamentos é o seguinte: se existe uma área que manda comer ao ter fome, bloqueie essa área; se existe uma área que informa que a pessoa não está com fome, estimule essa área. O problema é que os receptores dessas drogas estão em várias áreas do cérebro, e a falta de seletividade é o maior problema. O Acomplia, por exemplo, que foi tirado de circulação na Europa (e no Brasil) e nem chegou a ser aprovado nos Estados Unidos, funcionava muito bem para diminuir o apetite, mas também agia em uma área do cérebro ligada a problemas como depressão e ansiedade. Neurocientistas como eu já sabiam que seus efeitos colaterais seriam um obstáculo.

Qual é a possibilidade de desenvolver um medicamento realmente efetivo e seguro para perda de peso?
Presto consultoria à indústria farmacêutica e confesso que não conheço nenhuma boa ideia nesse sentido. Muitas empresas encerraram ou desaceleraram suas pesquisas, depois de gastar bilhões, sem conseguir nenhum resultado concreto. Tenho esperança, é claro, mas por enquanto não vejo progresso algum. Os candidatos mais promissores não deram certo.

O senhor já fez alguma dieta?
Estou sempre de dieta. Já fui bem gordo. Consegui perder o excesso, mas posso dizer que durante dez anos senti fome o tempo todo. Uso a parte intelectual do meu cérebro para controlar o consumo de comida, porque não posso confiar na parte metabólica para me regular. Faço muito exercício e tenho conseguido manter o peso, mas estou sempre me vigiando. Conto calorias o tempo todo e me peso diariamente.


domingo, 25 de outubro de 2009

Saindo do casulo

No dia 06/10/09 me foi dada uma nova chance. Nesse dia me submeti a cirurgia de redução de estômago. Desde então venho superando limites, alguns já esperados, outros não. a cada fase da nova dieta me sinto vitoriosa. Estou tentando me manter calma para que o meu pós seja o melhor possível,mas não depende só de mim. Aborrecimento surgem, palavras mal ditas magoam.... Tento me manter à margem dessas picuinhas mas nem sempre consigo. Hoje mesmo "amaldiçoei" quem me irritar:"- Pode estourar os meus grampos e eu vir a morrer! Mas o meu espírito não deixará em paz quem for o causador do aborrecimento!" Espero que dê certo.


A cirurgia veio como uma tábua de salvação para mim. E é triste ouvir pessoas tão próximas disserem que "- não é porque está operada que vai mandar em tudo e fazer corpo mole..." eu não quero mandar em nada somente não quero ser incomodada! Se eu quero dormir é porque eu quero dormir!  Eu nem peço nada a essa pessoa que não faz nada pra ninguém,aliás nem pra ela mesmo. Eu fico boba como pode a pessoa se colocar tão "acessível" quando na verdade não o é. Isso me irrita profundamente. É muito cara de pau mesmo


Outra também é eu ainda nem ter feito 1 mês de operada e te perguntarem quando é que vai começar a emagrecer. EMAGRECER?!? Poxa na 1ª semana eu eliminei quase dez quilos!?!?! Não deu pra notar? Ai que raiva!!!!!!
Calma,calma,calma... não posso me irritar porque dá aquela aflição no estômago e ele ainda está muito novinho para sentir essas coisas.
Bem já dei o recado e espero que não me irritem mais.


Boa noite

quarta-feira, 26 de novembro de 2008

Nossa como fico dias sem postar! Às vezes é por pura preguiça, outras é por causa do trabalho mesmo. Sou advogada e muitas das vezes nem chego perto do computador.

Confesso que as últimas duas semanas tenho tido um pouco de dificuldade no controle das porções. Nem ao menos tirei fotos delas, pois mesmo sem forme, tenho exagerado. Estranho né? É no período que antecede a mestruação, a chamada TPM. Perco o controle das quantidades que devo consumir, sem ao menos me importar!

Nós mulheres somos complicadas mesmo. Como pode vc levar algo que sabe ser muito calórico a boca e depois ver que fez uma grande besteira? E pior: quando nem sente culpa disso?

Parece que te dá uma apagão nessas horas... É como se vc entrasse em transe e fosse levado a comer aquilo que gosta,mas sabe que no momento DEVE evitar!!!

Comigo acontece nos períodos que antecedem a TPM. Depois volto à 'Terra' e me policio.

No dia 27/11(amanhã) irei ao reumato.Acho que ele irá me passar sessões de fisioterapia e RPG. por enquanto estou proibida de praticar quaisquer atividades físicas. Até uma simples caminhada de 30min está fora de cogitação (no domingo andei mais do que isso) mas tudo bem. O importante é que estou eliminando peso gradativamente, apesar de ter elevado 1.700kg essa semana por causa do inchaço mestrual( Tem meses que o meu peso se eleva até 3kg). Mas sei que assim que passa o período ele é eliminado e os meus esforços não são em vão.

Voltarei a tirar fotos das minhas refeições para visualizar melhor o que como.
Até.

ALIMENTAÇÃO- Emagrecer é enfrentar desafios

A mudança não é apenas metabólica, mas também psíquica, é recomendável que conte com suporte psicológico durante a fase de emagrecimento, para se sentir amparado e confiante, pronto para vencer os momentos de desânimo que surgem no meio do processo de emagrecimento. A seguir, faremos breves comentários sobre os principais obstáculos que o paciente que deseja emagrecer enfrenta: - Orientação nutricional x dietas da moda Para auxiliar a vencer as dificuldades inerentes às dietas, trabalhamos com orientação nutricional e não com a prescrição de dietas da moda . Quando se busca o emagrecimento por meio da orientação nutricional, o paciente recebe um
cardápio específico, que busca atender seus gostos alimentares de maneira balanceada e em quantidade calórica adequada a seu peso. Quando se busca o emagrecimento por meio das dietas da moda , o paciente entra num campo perigoso, mais favorável ao fracasso, pois estas dietas são prescritas sem o menor compromisso com a saúde e a nutrição
das pessoas. Elas objetivam apenas a perda de peso e não atendem a nenhuma necessidade nutricional. São monótonas, muitas vezes de sabor duvidoso e sem nenhuma chance de serem mantidas a longo prazo.
- Posso comer isto ou aquilo à vontade? É muito comum que diante das restrições prescritas pelo médico, o paciente passe a ter um desejo incontrolável de ingerir maior volume de determinados alimentos ou faça opções por alimentos que não despertavam sua atenção anteriormente. Também não é raro ouvir a seguinte pergunta: Posso comer frutas à vontade ou qualquer coisa à vontade? Frutas à vontade são também grandes armadilhas das dietas, pois são alimentos muito saudáveis, mas muito calóricos e com pequeno poder de saciedade. Esse qualquer coisa significa que não interessa o sabor do alimento, o que interessa é a sonhada possibilidade da ingestão irrestrita de um alimento. Isso por si só já declara que algo errado está acontecendo e que o comer está se desviando para a compulsão. Não há problema algum em comer alguma coisa a vontade, desde que a pessoa tenha uma vontade não compulsiva. - Tenho que seguir a dieta a risca no final de semana? Os finais de semana constituem-se numa barreira comum para quem está em dieta. Mesmo assim há como resolver o problema com versatilidade e bom humor. Para ser bem sucedida, a dieta não pode impedir os passeios, as férias, o convívio familiar e dos amigos. Daí a importância de uma dieta individualizada e que atenda as nuances e características individuais. Não há problema algum em comer fora para alguém que faça opções menos calóricas em qualquer tipo de restaurante. Nas cantinas, a opção deverá ser pelas massas simples e sem recheio como os espaguetes, ao invés das lasanhas e rondeles. A escolha do molho também é importante, uma vez que muitos deles são mais calóricos do que a própria massa, como é o caso dos molhos brancos, bolonhesa e quatro queijos. Além disso, não abrir mão de um bom prato de salada antes do prato principal, seja ele uma massa ou uma carne. As vantagens da salada vão muito além de serem pratos saudáveis e nutritivos. Elas reduzem a voracidade da fome e suas fibras causam maior saciedade a qualquer tipo de alimento que venha depois. Quando estamos motivados, essas medidas não impedem as festas e os passeios. Além do mais, os erros que realmente impedem as dietas são aqueles pequenos delitos diários, que nada têm a ver com as festividades. São aqueles pequenos erros clandestinos, muitas vezes, cometidos sozinhos, cheios de culpa e que nada lembram as festas. - Não agüento mais comer a mesma coisa, todos os dias . Dietas muito monótonas são impossíveis de serem seguidas durante muito tempo. Comer apenas frutas e verduras, abolindo carboidratos e doces leva a perda de peso rápida, principalmente, porque o paciente também perde massa magra e água corporal em grande quantidade, nos primeiros 3 meses. Mas depois deste período, o paciente vai diminuindo sua adesão à dieta e começa a haver uma desaceleração, progressiva na perda de peso, que por fim, resultará na volta ao peso inicial. Logo, as dietas devem ser versáteis e possibilitar trocas inteligentes, mas os pacientes também devem estar dispostos a pensar nas variações do cardápio. Uma grande parte dos pacientes não quer pensar no que comer, quer um cardápio pronto, com as definições do que ele deve comer, como se isso fosse facilitar sua dieta. - Posso tomar um chopinho só com a turma do escritório? Comemos muito mais quando bebemos. As bebidas alcoólicas são entraves reais às dietas, pois contém 7 calorias por grama de álcool e apuram o paladar, tornando os alimentos muito mais saborosos e irresistíveis. Entretanto, há boas notícias em relação ao álcool, em geral, e ao vinho, em particular. O vinho tinto, quando ingerido em pequenas doses diárias, pode
conferir proteção cardiovascular. O sinal vermelho acende quando o álcool passar a impedir a implementação e manutenção da dieta. Quando isso não ocorre, a ingestão moderada do álcool deve ser analisada em relação ao valor calórico total da dieta, para que padrões de ingestão compatíveis com a perda e a manutenção do peso possam ser prescritos pelo médico.
- Posso comer pelo menos um bombom durante o dia? Os doces e chocolates são formas de carboidratos que podem fazer parte das dietas. Para que não inviabilizem a perda e a manutenção do peso, eles devem substituir outras formas de carboidratos e não serem simplesmente adicionados à dieta. O maior problema com relação ao consumo de chocolates é a ingestão compulsiva e em grandes volumes. Se quiser ingerir doces na sobremesa, o paciente deve reduzir o carboidrato complexo da refeição (arroz, batata, pão, milho, macarrão). Entretanto, é importante lembrar que a troca pode levar à dificuldade em relação à saciedade. O paciente precisa saber também que alguns doces são muito ricos em gordura de que em carboidratos (sorvetes, tortas e chocolates) e para consumi-los, não basta reduzir os carboidratos. A atitude de trocar os carboidratos complexos não deve ser diária, pois eles são muito importantes para a manutenção da saúde e não podem ser substituídos totalmente. - Por mais quanto tempo vou ficar em dieta? Não adianta pressa, emagrecer leva tempo, entretanto, dietas muito longas e com resultados lentos podem dificultar a aderência a estes programas de emagrecimento. Aqui também vale a orientação ao paciente de que, caso ele queira fazer uma dieta duradoura, sua orientação alimentar deve prever diretrizes que ele possa seguir pelo resto da vida. Quando o paciente faz a opção por uma dieta mais rigorosa para alcançar resultados a curto prazo, ele deve ser orientado que a manutenção de peso será muito difícil e que ele provavelmente vai voltar a ganhar peso, pois não conseguirá fazer grandes sacrifícios durante muito tempo. - Como conciliar harmonicamente dieta e a vida social? Mesmo reuniões de negócios muito freqüentes tornam difícil a busca de estabilidade dietética. Além de nos expor a alimentos muito diferentes e elaborados, almoços e viagens de negócios freqüentes, festas e happy hours afastam o paciente do maior aliado da dieta: a rotina. Ou seja, comer, nos mesmos lugares e comer o trivial na maior parte dos dias, torna muito mais fácil seguir a dieta. Orientamos os pacientes a comer antes de ir aos eventos sociais, principalmente quando há a programação de refeições servidas muito tarde. Isso evita o consumo excessivo dos pratos servidos nas festas. - É melhor trocar o jantar por um lanchinho? Atualmente, as mulheres geralmente não sabem cozinhar e não se interessam em aprender. Resultando nos alimentos fast foods para o jantar ou começaram a fazer lanchinhos intermináveis que começam por volta das 20h e só terminam à meia noite, na hora de dormir. Ao contrário do jantar, que tem começo, meio e fim. Os lanches, geralmente, têm esses limites de início e fim menos precisos. Além disso, quando cozinhamos, temos a oportunidade de preparar o alimento que gostamos de forma menos calórica. Podemos trocar o leite integral pelo desnatado; a maionese, o creme de leite e a margarina pelas versões lights ou por molhos de iogurte ou queijo cottage; grelhamos, ao invés de fritar ou empanar; trocamos o bacon pelo alho e reduzimos os óleos vegetais no preparo dos alimentos.
Você consegue manter a dieta até conquistar o peso ideal?
Por: Ellen Simone Paiva - Endocrinologia e nutrologia

quinta-feira, 6 de novembro de 2008

06/11/2008

Quando passei a fotografar os pratos já prontos, tive a visão do quanto venho comento.Sigo a RA através do Vigilantes do peso em casa e,creio eu, estou indo bem. mesmo sendo devagar a eliminação, já disse que os corticóides me atrapalham um pouco, consigo eliminar semanalmente.
Na semana passada estive inchada por causa da TPm e acrescentei 500gr. Mas têm meses que o inchaço é tanto que aumenta em quase 2kg! Como pode isso gente.

Meu reumato pediu para suspender as aulas de hidro.A dermato deu como solução pagar um pacote de drenagem linfática para diminuir o inchaço causado pelo remédio.Estou em pesquiesa de mercado para adquirir um pacote mais acessível ao meu bolso. Mais tarde eu posto as fotos de ontem e hoje.
Beijin.

04/11/2008


Almoço

1/2 xíc de arroz integral

1/2 xic. de feijão

1xíc. de chuchu c/ 1c.c. de azeite

1 bife grelado acebolado c/ molho soyo

quarta-feira, 5 de novembro de 2008

03/11/2008





Almoço:

1/2xíc. de arroz integral

1/2 xíc. de feijão light(sem salgados)

1xíc. de legumes c/ carne e frango em tiras(comida chinesa)

Sobremesa: 1 chicabom


Jantar:


1/2 xíc. de arroz integral


1coxa cozida


1xíc. de chuchu c/ 1c.c. de azeite


1maçã